quarta-feira, 15 de julho de 2020

A ONDA DO NÃO-CARNAVAL

O bichinho invisível a olho nu veio para acabar com as aglomerações. Primeiro foram as escolas, praias e templos. Depois chegou a vez das folias: cidade-junina e outras similares. A bola da vez é o carnaval. O fora de época já era. Agora é o de época. Altos contratos, altas bandas e altos gastos.

Aí o bichinho invisível mais uma vez está perturbando e dizendo: agora não! Salvador, Rio de Janeiro, Olinda e todas as cidades que têm o carnaval como política pública e até uma prioridade de governo têm que recuar. O bichinho não brinca!

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TRINTA E UM

Trinta e um centímetros é o que falta para a sangria da barragem "Jessé Pinto Freire", a conhecida barragem de Umari.