Aí o bichinho invisível mais uma vez está perturbando e dizendo: agora não! Salvador, Rio de Janeiro, Olinda e todas as cidades que têm o carnaval como política pública e até uma prioridade de governo têm que recuar. O bichinho não brinca!
Divulga a cultura e a linguagem da cidade, além de produção textual como contos, crônicas, poesias. Comento os fatos, conto histórias. Vez por outra posto notícias.
quarta-feira, 15 de julho de 2020
A ONDA DO NÃO-CARNAVAL
O bichinho invisível a olho nu veio para acabar com as aglomerações. Primeiro foram as escolas, praias e templos. Depois chegou a vez das folias: cidade-junina e outras similares. A bola da vez é o carnaval. O fora de época já era. Agora é o de época. Altos contratos, altas bandas e altos gastos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
TRINTA E UM
Trinta e um centímetros é o que falta para a sangria da barragem "Jessé Pinto Freire", a conhecida barragem de Umari.
-
A expressão acima serve para ilustrar momentos em que as coisas vão arrochar, complicar-se, chegou a hora da onça beber água e outras expre...
-
A história de Camonge que segue foi enviado pela leitora Alaine Vidal: Meu pai me contava, e conta até hoje, as histórias de Camonge que são...
-
PLANETA ESCOLA (Homenagem à Escola Estadual José Calazans Freire) Por Severino Ramos Escola que serve de ponte Ensinando onde Se vive a educ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário