Como hoje é dia especial pra mim, vou compartilhar com o paciente leitor a minha competência no trato com as armas.
Quando criança, na Baixa do Juazeiro, lembro-me que a arma que manejávamos era, sem dúvida, a baladeira.
Os outros irmãos gostavam de atirar em rolinhas. Aqui e acolá acertava numa.
Eu, o mais novo e mais vulnerável para tudo, ficava por baixo.
Uma vez, acertei uma ave - talvez uma rolinha. A bichinha caiu no mato, tonta e ferida com a pedrada. ao gritar contente com o êxito do acerto, um dos meus irmãos (não sei qual foi o caba safado) chegou na frente gritando:
- Fui eu que acertei, fui eu que acertei!
Ora, a única vez que consegui acertar numa ave, tomaram de mim.
Quando criança, na Baixa do Juazeiro, lembro-me que a arma que manejávamos era, sem dúvida, a baladeira.
Os outros irmãos gostavam de atirar em rolinhas. Aqui e acolá acertava numa.
Eu, o mais novo e mais vulnerável para tudo, ficava por baixo.
Uma vez, acertei uma ave - talvez uma rolinha. A bichinha caiu no mato, tonta e ferida com a pedrada. ao gritar contente com o êxito do acerto, um dos meus irmãos (não sei qual foi o caba safado) chegou na frente gritando:
- Fui eu que acertei, fui eu que acertei!
Ora, a única vez que consegui acertar numa ave, tomaram de mim.
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