Tenho saudades da escola em que corrigir as pessoas erradas não é um palavrão.
Há uns sabidos mais do que eu que ensinam que não devemos corrigir os meninos, porque isso é uma forma de punição. Punição, não! Gritam eles!
Isso faz parte da nossa sociedade que acolhe a verdade relativa para tudo. Tenho medo da verdade relativa, porque abre brechas para o liberalismo desenfreado, das liberdades desenfreadas.
Devemos, sim, corrigir quem estiver errado e não alisarmos a cabeça, como querem alguns grandalhões intelectuais.
Há uns sabidos mais do que eu que ensinam que não devemos corrigir os meninos, porque isso é uma forma de punição. Punição, não! Gritam eles!
Isso faz parte da nossa sociedade que acolhe a verdade relativa para tudo. Tenho medo da verdade relativa, porque abre brechas para o liberalismo desenfreado, das liberdades desenfreadas.
Devemos, sim, corrigir quem estiver errado e não alisarmos a cabeça, como querem alguns grandalhões intelectuais.
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