Na semana em que faria 89 anos de idade (11 de agosto), lembro-me de Aluísio Alves e suas histórias.
Em 1982, na campanha para governador, houve um grande comício próximo da Praça Padre Adelino. Naquele dia, não tenho certeza se ele estava lá. Lembro-me que Henrique e outras lideranças fazia um grande comício. As pessoas arrancavam os galhos verdes e levavam para as passeatas.
Tenho vivo na menória a fala de Aluízio na rádio difusora e nas entrevistas que dava nos programas jornalísticos. Sua voz era rouca, mas com uma dicção perfeita. Era adversário da ARENA e depois PDS.
Foi ele quem popularizou o verde como símbolo da esperança em política. A esperança traduzia-se muito bem em liberdade de expressão que tinha sido tirada pela ditadura.
Há histórias de Aluízio como perseguidor de funcionários públicos.
Sua trajetória foi de altos e baixos. Deputado, governador e ministro. Foi vitorioso e derrotado.
Tudo isso e muito mais foi Aluízio Alves.
Em 1982, na campanha para governador, houve um grande comício próximo da Praça Padre Adelino. Naquele dia, não tenho certeza se ele estava lá. Lembro-me que Henrique e outras lideranças fazia um grande comício. As pessoas arrancavam os galhos verdes e levavam para as passeatas.
Tenho vivo na menória a fala de Aluízio na rádio difusora e nas entrevistas que dava nos programas jornalísticos. Sua voz era rouca, mas com uma dicção perfeita. Era adversário da ARENA e depois PDS.
Foi ele quem popularizou o verde como símbolo da esperança em política. A esperança traduzia-se muito bem em liberdade de expressão que tinha sido tirada pela ditadura.
Há histórias de Aluízio como perseguidor de funcionários públicos.
Sua trajetória foi de altos e baixos. Deputado, governador e ministro. Foi vitorioso e derrotado.
Tudo isso e muito mais foi Aluízio Alves.
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