sexta-feira, 10 de julho de 2009

REFORMA ORTOGRÁFICA

POESIA NA REFORMA ORTOGRÁFICA


Uma coisa que os humanos
Nunca querem aceitar
É obedecer a regras
Leis, decretos
E engolirem
O outro mandar.

Não tremam por causa do trema
Porque ele não mais existe
Só a regra do hífen
Que tem me deixado triste
Ela muito mais difícil
Que subirmos num grande edifício.

Nos verbos dar crer, ler, ver
Nas terceiras do plural
O acento circunflexo
Foi para o escambal
Também mexeram na regra
Do diferencial.

TRINTA E UM

Trinta e um centímetros é o que falta para a sangria da barragem "Jessé Pinto Freire", a conhecida barragem de Umari.