quinta-feira, 12 de maio de 2011

O VALOR DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO

Ao longo dos meus anos de existência, tenho aprendido muita coisa, paulatinamente. Tenho aprendido desde uma palavra nova, uma nova expressão, até coisas mais susbstanciais, como a luta para não odiar as pessoas de forma gratuita, ou pelo menos não alimentar ódios.

Estou aprendendo, através do exercício, que devemos focar em cada pessoa aquilo que ela tem de melhor, e não o contrário. Se assim fizermos, com toda certeza do mundo, a gente construirá um mundo bem melhor. 

Se você não concorda com isso, desconfio que não tenha vindo ao mundo com a missão de melhorá-lo, ou pelo menos amenizar as dores dos que o cercam.

Ao fazer todo esse arrodeio, quero me dirigir diretamente aos anônimos. É incrível como vocês complicam as coisas. Ao invés de ficarem se escondendo no anonimato, poderiam muito bem até criar um blog, com perfil e tudo. Depois poderiam escrever o que quisesse, com assinatura. 

Poderiam expor suas opiniões e argumentos, que muitas vezes são brilhantes, mas que não podem ser publicadas dada a gravidade da informação. Muitas vezes são direcionadas a pessoas de carne, osso e endereço. E quem manda? A gente não sabe se mora aqui ou noutro Estado.

A solução para os anônimos é fazerem um esforço. O esforço do exercício. A lição da escola às vezes só será bem assimilada através do exercício. E aqui, o exercício de postar com o nome de registro civil é a melhor solução. 

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PROVÉRBIO

A candeia morta e a gaita à porta.