segunda-feira, 8 de abril de 2024

O QUE VI NA BARRAGEM

Na jusante, um despejamento eterno de água pela comporta. Um espetáculo natural.

Águas e mais águas descendo de rio adentro, num alimentamento de lençois freáticos. 

Árvores belas, verdinhas, verdinhas, alimentadas pelas chuvas recentes e do sustento daquelas águas perenes do grandíssimo açude.

Pássaros pouco, quase nenhum à vista.

Nem um pé de gente à vista. Barulho só das águas. Um rasgar leve de chão.

Todo aquele cenário inexplorado. Espera de mais de vinte anos. Muita paciência!

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