Cair de uma rede é coisa antiga.
Nas antigas, dormir em cama era coisa rara.
Restavam as redes.
Havia o costume do balanço, geralmente acompanhado de uma música.
A mãe embalava a criança, também acompanhada de uma canção de ninar.
E quem se aventurava em balançar-se numa rede, precisava averiguar se os tornos estavam seguros. Se não, o balançador poderia ir ao chão.
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