Primeiro, vem a consciência; depois a atitude.
Atitude requer força de vontade; força de vontade não é para qualquer um.
Tem horas que temos a consciência, mas não a força de vontade.
O "converseiro" acima encaixa-se bem no uso - mal uso - para ser mais direto, do celular.
A consciência muitos já a tem, mas não a coragem de mudar.
O mau uso do celular atinge todas as pessoas, mas na mocidade não tem igual.
E é na sala de aula que o celular está mais prejudicando, quando deveria ser o contrário. Até leis já existem, mas há a resistência com bravura.
Todo mundo sabe que é errado, mas não querem largar o vício.
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