SABIA DISSO?
Este é o nome de um livro do escritor e ator inglês Michael Caine, que tem feito enorme sucesso. A obra traz interessantes curiosidades envolvendo o reino vegetal, mineral e animal. Caine afirma, por exemplo, que o imperador Nero comia cebolas para melhorar a voz, enquanto outro imperador, Júlio César, usava uma coroa de louros para disfarçar o início da calvície.
No reino animal, Michael Caine esclarece que a formiga é o animal com maior cabeça em relação ao corpo; as lagostas possuem sangue azul; a toupeira, numa só noite, é capaz de cavar um túnel de 75 metros de comprimento. Tem mais: os gatos não sentem o sabor do açúcar, o beija-flor é incapaz de caminhar e o crocodilo é daltônico. (Do livro didático "Descoberta & Construção" - 6ª série - FTD)
As informações acima podem não ser relevantes para todo mundo, mas são informações interessantes.
No lugar delas, principalmente para quem está começando a se apropriar dos conhecimentos, podem ser postos outros conhecimentos como os conteúdos escolares, os textos referentes ao direito, à sociologia, à matemática, à ciência em geral.
BIBLIOTEQUINHA
Assim, uma bibliotequinha vai se formando no cérebro. E quando passar um tempo, o sujeito está sabendo muita coisa.
LINGUAGEM
"Num menino daquele não se dá! É tão sentido!" (Menino de Engenho - José Lins do Rego)
Sentido - Que sente fácil. Que tem manha.
NUBLADO
O dia nubla desde a manhã.
SAÚDE
Romã - É mineralizante, refrescante, combate a difteria, as inflamações gastrintestinais e das vias urinárias. O suco de romã é bom contra cólica,, febres, más digestões, hemorroidas, afecções da garganta e anginas. O chá das flores secas e da casca é indicado contra leucorreia, diarreia, blenorragia (gonorreia) e também para fazer gargarejos e bochechos contra inflamações da boca, gengivas e garganta. Além disso é fruta comestível e boa para fazer refresco. (Do livro "Cuide de sua saúde", de Jaime Bruning)
INTERNET
A "Internet" de antigamente era o dicionário e algumas vezes, a enciclopédia. Disso o leitor está enjoado de saber.
Um exemplo:
Texto d'O conde do Monte Cristo:
Em 24 de fevereiro de 1815, a torre de vigia de Notre-Dame de la Garde fez sinal de estar à vista a galera Faraó, procedente de Esmirna, Trieste e Nápoles.
Depois da leitura, o estudante, professor ou leitor geral não tinha a menor noção do lugar chamado Esmirna. O que faria?
Consultaria a enciclopédia do colégio ou perguntaria ao professor.
A enciclopédia responderia:
Cidade da Turquia, situada no golfo de Esmirna, no mar Egeu É um magnífico porto fortificado, o mais importante da costa da Ásia Menor. Foi, durante séculos, o centro de todo o comércio levantino. Famosa indústria de tapetes. Exporta: seda, algodão, lã, pele de cabra e camelo, tapetes, cereais, fumo, passas, figo, óleo de oliva, ópio, etc. Pop: 370.923 hab. A cidade compreende quatro bairros, o turco, o grego, o armênio e o francês. É provavelmente de origem eólica. Caiu sob o domínio jônico no ano de 688 a. C. Pertenceu aos romanos e fez parte do Império Bizantino. Foi turca em 1424 e grega em 1920, voltando a fazer parte da Turquia em 1922, ano em que foi destruída em grande parte pelo fogo. Em 1928 foi severamente danificada por terremotos. O mesmo que Izmir. (Enciclopédia Brasileira Globo, volume 4).
A enciclopédia Globo publicou o texto acima em 1977. Hoje Esmirna tem uma população dez vezes mais.
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