Entre um barulho de carro de som que anunciava a chegada do carnaval e a campanha sobre a coleta seletiva e perigos da dengue, pude observar, in loco, pelo menos dois orelhões que não funcionam, em pleno centro da cidade.
Um deles está localizado nas imediações do salão paroquial.
O outro é o que fica bem próximo do fórum da cidade.
Os dois não funcionam. Estão mudos, sabe Deus do céu desde quando. Entre os corres-corres e auês da nossa vida, a gente se esquece de certas coisas simples, como a prestação de serviço de um orelhão.
Certamente o problema descrito acima ainda não foi objeto de reclamação porque estamos bem abastecidos de telefone, o moderno móvel. Se fosse na virada dos anos noventa, aposto que o assunto estaria dominando a blogagem local.
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