sexta-feira, 4 de março de 2011

ENTRE UMA ZUADA E UMA CAMPANHA

Entre um barulho de carro de som que anunciava a chegada do carnaval e a campanha sobre a coleta seletiva e perigos da dengue, pude observar, in loco, pelo menos dois orelhões que não funcionam, em pleno centro da cidade.

Um deles está localizado nas imediações do salão paroquial. 

O outro é o que fica bem próximo do fórum da cidade.

Os dois não funcionam. Estão mudos, sabe Deus do céu desde quando. Entre os corres-corres e auês da nossa vida, a gente se esquece de certas coisas simples, como a prestação de serviço de um orelhão.
Certamente o problema descrito acima ainda não foi objeto de reclamação porque estamos bem abastecidos de telefone, o moderno móvel. Se fosse na virada dos anos noventa, aposto que o assunto estaria dominando a blogagem local.

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TRINTA E UM

Trinta e um centímetros é o que falta para a sangria da barragem "Jessé Pinto Freire", a conhecida barragem de Umari.