Na assembleia do SINTE regional de ontem pela manhã, de repente, mais que de repente, um dos dirigentes da entidade pegou todos (e todas), como dirigia uma feminista, de surpresa com a seguinte indagação:
- Quem de vocês gostaria de ter um filho (ou filha) professor (ou professora) ? Como diria de novo uma (um) feminista. (Viram como o texto está truncado com essa questão de gênero?)
Como não poderia ser diferente, quase ninguém levantou a mão. Eu ainda quis levantar, me fazendo de desentendido. Acreditava eu que estaria incluído o professor de universidade federal.
Foi bom não ter acompanhado os três ou quatro que tiveram a coragem de responder com a mão que sim.
Filho professor? Pelo visto quase todos (e todas) estavam arrependidos (as) de terem escolhido tão nobre profissão.
Um adendo ao meu texto
Não acham que a questão de gênero posto na gramática, por fina força por setores fainistas não deixa o texto pesado até demais?
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