A rapadura que convencionou-se chamar de rapadura do B, por ter um grande B estampado no meio, foi sucesso nos anos 70 e 80. Era uma rapadura oriunda do Cariri. Era boa pra dedéu, como diria a gíria.
E o carretel de linha? O carretel era um negocinho de duas rodas, feito de madeira e que servia para suporte para a linha de costura. Depois de esvaziado, a gente utilizava como carro de brinquedo. O carro era montado nesses termos: Introduzíamos uma liga na parte oca do carretel. Num lado colocávamos um toco de vela. No outro, amarrávamos um pedaço de palito de fósforo. Outro palito de fósforo servia como manivela para dar corda. Depois de dar corda, o palito escorava no chão, dando pressão para que o carrinho andasse. Quando faltava corda, ele parava. Havia uns carros maiores que davam shows sobre os menores.
Quem se lembra?
Um comentário:
Amigo Xavier: Tinha o querosene Jacaré, a lâmpada coleman, a máquina de costura elgin, a caneta park, o pente flamengo, a mescla caqui.
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