Para se produzir um texto bom ou razoável, sempre invoco o passado e emendo com o presente. Quando cuido, o texto já está daquele tamanho.
Conhecer o passado nos ajuda a lutar para melhorar o presente. Os erros que comentemos agora podem não se repetirem se atentarmos para as consequências do passado.
No meu texto, já escrevi uma palavra que no passado trazia o trema. Agora não.
O título do texto parece fora do contexto, mas não está. Coloquei para lembrar a todos que no passado escrevíamos com um acento circunflexo no primeiro o, para indicar a sua nasalização. Hoje não se bota mais, pois o acordo ortográfico celebrado entre os países lusófonos resolveu tirá-lo.
O assunto que abordei no começo do texto sobre erros nada tem a ver com as mudanças dos acentos na língua. Ele serviu de pretexto para começar um texto sobre passado e presente.
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