Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão.
No contexto, o eu lírico, um nordestino, encarnado nos compositores de "Asa branca" Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, fala da falta d'água das chuvas, e por esse motivo, não há plantação, os animais morrem de sede e até mesmo a asa branca foge do sertão.
A nossa falta d'água frequente é nas torneiras e não depende de chuva, mas de ações concretas das autoridades.
É aquela coisa: uma falta d'água pela falta de alguém que faça a coisa certa.
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