Um dos assuntos mais polêmicos do mundo moderno é a religião e a política.
Qualquer conversa de calçada ou abordada em blog, se for dessa natureza, terá sucesso.
E mais sucesso ainda será se houver qualquer coisinha que fira uma das partes, ainda que seja involuntariamente.
No caso do video que está publicado no blog Upanema News, moveu meio mundo de pessoas em defesa de uma possível parcialidade. Sem contar com os enrustidos anônimos ou com perfis inexistentes.
Já disse que o video foi gravado diversas vezes, com erros sucessivos de textos. Uma hora narrávamos umas informações e noutras vezes omitíamos outras.
A que foi ao ar omitiu-se o nome do prédio por pura coincidência.
Somente notamos quando estava publicado.
Quanto a acreditar nisso, fica a critério de cada um. Ninguém obriga nenhuma pessoa a acreditar em coisa nenhuma. O fato vai ficar na base da desconfiança e ninguém vai provar nossas intenções.
Quanto ao texto que fiz cujo título foi "Vamos acreditar", não fiz referência ao local da reunião porque não achei que fosse tão importante para os integrantes daquele grupo religioso. O foco principal daquele texto era a conversa que tive com um senhor daquela localidade.
A cobrança em forma de patrulhamento prova a intenção de certos integrantes daquela instituição de quererem enaltecer a instituição.
Considerando que lá seja um lugar sagrado, não devemos considerar tão interessante um evento puramente material.
Aqui pra nós: será que religião combina com a política que se pratica nos dias atuais?
Qualquer conversa de calçada ou abordada em blog, se for dessa natureza, terá sucesso.
E mais sucesso ainda será se houver qualquer coisinha que fira uma das partes, ainda que seja involuntariamente.
No caso do video que está publicado no blog Upanema News, moveu meio mundo de pessoas em defesa de uma possível parcialidade. Sem contar com os enrustidos anônimos ou com perfis inexistentes.
Já disse que o video foi gravado diversas vezes, com erros sucessivos de textos. Uma hora narrávamos umas informações e noutras vezes omitíamos outras.
A que foi ao ar omitiu-se o nome do prédio por pura coincidência.
Somente notamos quando estava publicado.
Quanto a acreditar nisso, fica a critério de cada um. Ninguém obriga nenhuma pessoa a acreditar em coisa nenhuma. O fato vai ficar na base da desconfiança e ninguém vai provar nossas intenções.
Quanto ao texto que fiz cujo título foi "Vamos acreditar", não fiz referência ao local da reunião porque não achei que fosse tão importante para os integrantes daquele grupo religioso. O foco principal daquele texto era a conversa que tive com um senhor daquela localidade.
A cobrança em forma de patrulhamento prova a intenção de certos integrantes daquela instituição de quererem enaltecer a instituição.
Considerando que lá seja um lugar sagrado, não devemos considerar tão interessante um evento puramente material.
Aqui pra nós: será que religião combina com a política que se pratica nos dias atuais?
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