domingo, 23 de maio de 2010

A DIFÍCIL ARTE DE EDUCAR

Entre ser curioso e observador, prefiro o segundo. Muitas vezes somos acusados de estarmos curiando algo, mas estamos observando.

O observador olha para analisar um fato e depois comentá-lo com a intenção de resolvê-lo. O curioso, ao contrário, olha algo já com o olhar oblíquo, atravessado e com terceiras intenções.

O meu olhar do meu texto refere-se ao comportamento dos alunos no refeitório do colégio.

Muitos chegam até a jogar comida pra cima ou no colega. Alguns enchem o prato e não comem. Outros ainda deixam o prato e o copo em no local que comeu ou ainda no chão. O caso fica mais grave quando deixam o recipiente noutro local, quer seja na sala de aula ou distante do refeitório.

Toda essa prática se dá por causa de uma mercadoria que está em falta no mercado: educação. Aquilo que não está nos manuais escolares, mas na índole de cada um.

Foi explicando a eles, devagarzinho, como deve-se proceder corretamente que já presenciei todos os alunos colocarem seus recipientes no lugar devido.

Como pude mostrar, a arte de educar é difícil, mas não impossível.

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DEZESSEIS

Faltam apenas dezesseis centímetros para a barragem "Jessé Pinto Freire" - barragem de Umari - sangrar.