sexta-feira, 25 de março de 2011

QUEM QUER QUE O SEU FILHO SEJA PROFESSOR?

Na assembleia do SINTE regional de ontem pela manhã, de repente, mais que de repente, um dos dirigentes da entidade pegou todos (e todas), como dirigia uma feminista, de surpresa com a seguinte indagação:

- Quem de vocês gostaria de ter um filho (ou filha) professor (ou professora) ? Como diria de novo uma (um) feminista. (Viram como o texto está truncado com essa questão de gênero?)

Como não poderia ser diferente, quase ninguém levantou a mão. Eu ainda quis levantar, me fazendo de desentendido. Acreditava eu que estaria incluído o professor de universidade federal.

Foi bom não ter acompanhado os três ou quatro que tiveram a coragem de responder com a mão que sim.

Filho professor? Pelo visto quase todos (e todas) estavam arrependidos (as) de terem escolhido tão nobre profissão.

Um adendo ao meu texto

Não acham que a questão de gênero posto na gramática, por fina força por setores fainistas não deixa o texto pesado até demais?

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TRINTA E CINCO

Pela medição de hoje pela manhã, a sangria da nossa barragem está a trinta e cinco centímetros para sangrar. Basta um empurrãozinho que vai.