sexta-feira, 5 de abril de 2013

A ARTE DE NÃO ADOECER

Num mundo agitado como o nosso, cada um se vira como pode para que não seja enredado com as doenças do século, como a pressão alta ou baixa, o diabetes, a depressão - há até quem tenha posto um apelido: deprê.

Com tantas doenças em alta, muitos já se esqueceram de outra, que no meu tempo de criança, batia-se nos beiços e dizia-se "Ave Maria três vezes", antes de pronunciá-la.

Alguns usavam um eufemismo interessante para descrevê-la: aquela doença. Aquela doença era o câncer. 

Hoje aquela doença é o Ca. Tem gente que evita o nome da doença usando esse eufemismo.

Mas como dizia, as dezenas de mazelas que perturbam as pessoas fazem com que nos esqueças da doença que liquida as pessoas em pouco tempo, se não descoberto a tempo.

Diante desse quadro, cada um se vira como pode. Há os que caminham todas as manhãs ou tarde pois se sentem bem. As dietas forçadas também está presente na vida de outras pessoas. As academias de terceira idade e particulares estão lotadas, como remédio para muitos males.

Todas as ações acima e as que eu esqueci fazem parte de um pacote da chamada arte de não adoecer ou de se ter uma qualidade de vida melhor.

Uns correm atrás da saúde; outros fogem das doenças antes que ela os obrigue a cuidar fora de tempo.

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TRINTA E UM

Trinta e um centímetros é o que falta para a sangria da barragem "Jessé Pinto Freire", a conhecida barragem de Umari.