quarta-feira, 11 de março de 2009

AINDA O CARNAVAL

FALANDO MAL DO CARNAVAL II

O investimento público do carnaval é um tema sempre debatido pelos foliões e também pelos que não pulam o carnaval. O poder público deve ou não investir no carnaval?
Sim, deve, porque há um ganho inegável no comércio local. Nessa época vende-se até palha pra se queimar. Muitos comerciantes levantam a cabeça nesse período.
Acima está o argumento central a favor do investimento público no carnaval. Não, não se deve investir no carnaval porque há um prejuízo pecuniário e sem retorno do poder público. Não se deve investir porque é uma festa que moralmente não é boa. As pessoas ficam expostas demais ao perigo.
Resumindo: ela prejudica mais do que ajuda. Acima estão alguns argumentos contrários ao investimento público no carnaval. Diante dessa situação, o melhor que podemos fazer é cada um realizar o que acha melhor para si.
No final das contas, não tem jeito: todos somos responsáveis pelos nossos atos. Se a justiça daqui não atuar, podemos esperar e apelar pela outra.

Comentário do professor Erivan Silva, direto de Rondônia:
“O bom comerciante não depende de carnaval para sobressair-se. Entendemos que nesses, digamos seis dias de ‘joga dinheiro fora’, os donos de bares são os mais beneficiados. A cachaça rola solta. Não discriminando quem a devora.”

Um comentário:

Profº Francisco Gondim disse...

Não olhe muito para o tamanho do investimento momentâneo com bandas, trios etc. Olhe para o investimento futuro, quando toda uma geração estiver desgraçada pelos vícios e necessitando de tratamento médico, psicológico etc. Esse vai ser caro e sem resultados.

DEZESSETE

A medição do que falta para a sangria da barragem de Umari continua. Agora faltam dezessete centímetros.  Parece pouco, mas falta muita água...