A reforma ortográfica acaba de entrar em vigor com uma reclameira geral dos usuários, que somos nós.
Os grandes estudiosos da língua acham que é uma reforma inútil e trabalhosa. “Olho para minha estante e vejo que há um número grande de livros que utilizam regras que não servem mais,” disse um deles.
Eu mesmo, se for catalogar o que tenho de manuais de ortografia que não servem mais, faço uma ruma bem grande.
A exemplo dos outros cidadãos brasileiros, também não estou gostando das novas mudanças, porque elas vão mexer com nossos miolos.
Porém, quem deve se preocupar muito mais do que a média dos brasileiros são todos aqueles que vão se submeter a exames, a começar pelas provas bimestrais nas escolas.
Aliás, desde o ano passado que eu alerto a eles para que “se liguem” porque é neles que a reforma atuará com mais intensidade.
Mesmo sabendo que há um prazo de adaptação até 2012 (um mandato dos atuais prefeitos) pretendo neste espaço escrever e reescrever as novas regras, num verdadeiro exercício de aprendizado.
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