Se na vida cotidiana a coerência é indispensável para vivermos uma vida equilibrada, imagine numa redação de vestibular.
Imagine de novo comigo uma situação em que um aluno numa redação de ENEM comece a falar dos males do trabalho escravo e lá para o final da redação ele dê enormes pitadas de elogios ao mesmo trabalho escravo.
O fato de fazer elogios a essa mazela da sociedade acarretaria para o aluno um duplo desastre para sua nota: primeiro, ele estaria incorrendo numa incoerência absurda; segundo, ele estaria indo de encontro à ética que o ENEM exige, que é o respeito pela pessoa humana.
Imagine de novo comigo uma situação em que um aluno numa redação de ENEM comece a falar dos males do trabalho escravo e lá para o final da redação ele dê enormes pitadas de elogios ao mesmo trabalho escravo.
O fato de fazer elogios a essa mazela da sociedade acarretaria para o aluno um duplo desastre para sua nota: primeiro, ele estaria incorrendo numa incoerência absurda; segundo, ele estaria indo de encontro à ética que o ENEM exige, que é o respeito pela pessoa humana.
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