Falar do futuro das oposições é tarefa dificílima. Aliás, falar de futuro é tarefa para especialistas. Mesmo assim, até para eles não é coisa fácil porque eles não garantem nada.
Quanto às oposições, podemos falar de quadros que pintam nas nossas mentes, a partir de dados do presente.
Depois de perder a eleição deste ano, os tucanos montam estratégias para 2014. Com José Serra, já está provado que ele não será uma boa opção. Com Geraldo Alckmin não pode ser diferente. Aécio Neves é quem está em alta. Foi ainda o que restou de força para a próxima disputa.
No Estado, a ex-governadora saiu do pleito muito em baixa. Pouco restou da oposição para que venha a disputar com igualdade a próxima eleição estadual. Iberê é um nome que não saiu tão queimado assim, apesar de não ter levado a disputa para o segundo turno, mesmo com a máquina na mão.
Se o governador Iberê deixar o governo com uma aceitação regular, ele poderá ser uma peça importante para uma futura disputa.
Na cidade, o futuro está se desenhando aos poucos. É um futuro desenhado pelos futurologistas de plantão e sem plantão.
A cidade lancha, almoça e janta política de todas as espécies. Quando se trata de política municipal, as pessoas aprenderam a fazer projeções para o futuro.
Não há nesta cidade quem já não faça um desses exercícios de futurologia. Um deles é a candidatura Luiz Jairo. Como ele irá se colocar no cenário de 2012?
Como ele próprio disse, poderá conversar com os outros dois grupos mais fortes da política local. Se assim ele proceder, a coisa penderá para um lado a seu favor.
A outra possibilidade é que vá disputar sem o auxílio de um dos grupos.
O grupo de Jorge Luiz também não sinalizou se irá disputar a eleição no próximo pleito, se irá apoiar alguém ou irá afastar-se da política.
As previsões para o futuro político de cada grupo pertencem, logicamente ao futuro. Falamos sobre o assunto porque gostamos de falar mesmo. Mas não temos certeza de nada, a não ser a certeza de que não temos certeza daquilo que falamos.
Quanto às oposições, podemos falar de quadros que pintam nas nossas mentes, a partir de dados do presente.
Depois de perder a eleição deste ano, os tucanos montam estratégias para 2014. Com José Serra, já está provado que ele não será uma boa opção. Com Geraldo Alckmin não pode ser diferente. Aécio Neves é quem está em alta. Foi ainda o que restou de força para a próxima disputa.
No Estado, a ex-governadora saiu do pleito muito em baixa. Pouco restou da oposição para que venha a disputar com igualdade a próxima eleição estadual. Iberê é um nome que não saiu tão queimado assim, apesar de não ter levado a disputa para o segundo turno, mesmo com a máquina na mão.
Se o governador Iberê deixar o governo com uma aceitação regular, ele poderá ser uma peça importante para uma futura disputa.
Na cidade, o futuro está se desenhando aos poucos. É um futuro desenhado pelos futurologistas de plantão e sem plantão.
A cidade lancha, almoça e janta política de todas as espécies. Quando se trata de política municipal, as pessoas aprenderam a fazer projeções para o futuro.
Não há nesta cidade quem já não faça um desses exercícios de futurologia. Um deles é a candidatura Luiz Jairo. Como ele irá se colocar no cenário de 2012?
Como ele próprio disse, poderá conversar com os outros dois grupos mais fortes da política local. Se assim ele proceder, a coisa penderá para um lado a seu favor.
A outra possibilidade é que vá disputar sem o auxílio de um dos grupos.
O grupo de Jorge Luiz também não sinalizou se irá disputar a eleição no próximo pleito, se irá apoiar alguém ou irá afastar-se da política.
As previsões para o futuro político de cada grupo pertencem, logicamente ao futuro. Falamos sobre o assunto porque gostamos de falar mesmo. Mas não temos certeza de nada, a não ser a certeza de que não temos certeza daquilo que falamos.
Um comentário:
Pelo texto mal pontuado, sei quem você é, anônimo. Você se entrega demais. Só não sei porque não diz aquilo tudo a mim, sem a máscara.
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