Há alguns dias escrevi neste blog que a campanha passou e eu não bati palmas uma vez sequer para os candidatos.
De igual modo, a campanha também passou sem que eu tivesse um momento de ilusão pelas candidaturas. Não gosto de mencionar 'candidatos' porque acho muito diferente um candidato de uma candidatura.
Imagine que um candidato a governo tenha boas intenções e ideias para sua administração. Se ele não for forte para resistir certos 'trapalhões' ao redor, certamente ele trairá tanto seus eleitores, quanto a si mesmo.
Pensando dessa maneira, é que não me iludo com ninguém já faz tempo. As candidaturas nos decepcionam demais. Como um instrumento de defesa, prefiro não me iludir. Se der certo, tudo bem; se não, azar de nós todos.
De igual modo, a campanha também passou sem que eu tivesse um momento de ilusão pelas candidaturas. Não gosto de mencionar 'candidatos' porque acho muito diferente um candidato de uma candidatura.
Imagine que um candidato a governo tenha boas intenções e ideias para sua administração. Se ele não for forte para resistir certos 'trapalhões' ao redor, certamente ele trairá tanto seus eleitores, quanto a si mesmo.
Pensando dessa maneira, é que não me iludo com ninguém já faz tempo. As candidaturas nos decepcionam demais. Como um instrumento de defesa, prefiro não me iludir. Se der certo, tudo bem; se não, azar de nós todos.
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