terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

NA UNHA DO GUAXINIM

Está provado que o anônimo, além de esbanjar covardia, é cínico, não tem qualquer escrúpulo, presta um desserviço à sociedade e não é digno de viver numa democracia. 

Chega ao ponto de chamar o certo, de errado, e do mal, bem. Por exemplo:
"Mas o bom de ser anônimo é poder criticar e descer o malho, sem que para isso seja preciso se mostrar."

O correto é : "Mas o mau de ser anônimo é poder criticar e descer o malho, sem que para isso seja preciso se mostrar."

O pior de tudo isso é que quem diz isso não quer ou não consegue mudar de jeito nenhum, assim como um viciado em bebida ou cigarro. Ou seja, é uma pessoa que precisa de tratamento e não quer admitir.

Por esses e outros motivos, é que não postarei mais uma linha falando bem ou mal dessa laia, pois não merece um pingo de atenção, nem a liberdade que Deus o deu para fazer o bem e melhorar como gente.

Está provado que certos anônimos, além de um vício, têm o anonimato como hobby e não atendem à voz da razão. Acredito  que só irão parar quando a unha do guaxinim os alcançar.

Então, só assim poderemos cantar como Elino Julião: 

"Aí sim, aí sim
Tu vai pagar tudo que tu fez a mim
(...) Na unha do guaxinim".


Um comentário:

Anônimo disse...

kkkkkkkk.....Adorei...Estava passeando pelos blogs e achei o seu, agora te visitarei diariamente.
Lysandra

TRINTA E UM

Trinta e um centímetros é o que falta para a sangria da barragem "Jessé Pinto Freire", a conhecida barragem de Umari.