No clima mais quente da campanha, os partidários de Serra arrocharam a então candidata Dilma para que ela dissesse, com todas as letras e vírgulas, sobre sua posição no que se refere ao direito à vida. Dilma e sua equipe de marketing tiveram que recuar da posição do partido sobre o aborto.
Foram obrigados a abdicarem da proposta sobre o que entendem de “direito à vida”, para poderem sobreviver nas urnas. E foi o que ela fez: negou de pés e mãos juntas que não enviaria ao Congresso nenhuma lei que contrariasse aos direitos das pessoas.
Abro um parêntese para comentar sobre o que os três principais candidatos entendem do tão propalado “direito à vida”. Para eles, o feto tem direitos, mas restritos. Marina Silva, primeiro defendia a manutenção do que está posto no Código Penal: o aborto é possível em casos de estupro e risco de vida da mãe. O feto que se lixe. De igual modo Serra defendia a mesma coisa. Só Dilma que tinha que defender posição diferente por causa de seu partido.
Publicamente todos os três principais candidatos defendiam o direito à vida, mas na verdade, eles não defendem não. Matar um feto já formado ou em formação não é defender a vida de jeito nenhum.
O que podemos fazer agora é vigiarmos a nova equipe de governo para que ela não avance no sentido de querer ampliar os motivos para se abortar, já que ela (a equipe de governo) defende, lá no íntimo, que o aborto é questão de saúde pública, não de fé. A fé da gente que vá para as profundas!
Foram obrigados a abdicarem da proposta sobre o que entendem de “direito à vida”, para poderem sobreviver nas urnas. E foi o que ela fez: negou de pés e mãos juntas que não enviaria ao Congresso nenhuma lei que contrariasse aos direitos das pessoas.
Abro um parêntese para comentar sobre o que os três principais candidatos entendem do tão propalado “direito à vida”. Para eles, o feto tem direitos, mas restritos. Marina Silva, primeiro defendia a manutenção do que está posto no Código Penal: o aborto é possível em casos de estupro e risco de vida da mãe. O feto que se lixe. De igual modo Serra defendia a mesma coisa. Só Dilma que tinha que defender posição diferente por causa de seu partido.
Publicamente todos os três principais candidatos defendiam o direito à vida, mas na verdade, eles não defendem não. Matar um feto já formado ou em formação não é defender a vida de jeito nenhum.
O que podemos fazer agora é vigiarmos a nova equipe de governo para que ela não avance no sentido de querer ampliar os motivos para se abortar, já que ela (a equipe de governo) defende, lá no íntimo, que o aborto é questão de saúde pública, não de fé. A fé da gente que vá para as profundas!
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